segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!



"Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA..."

(Mário Quintana, in "Nova Antologia Poética").




Que 2014 seja para vós um ano de boa memória e muito abençoado. E que nunca, mas nunca, percais a esperança e a fé!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

♪ Com os meus desejos... à tua alma chegarei ♪



Para todos os leitores, os meus mais sinceros votos de um santo e feliz Natal, pleno das bençãos e graças de Deus Menino.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Guimarães, minha cidade maior #7

Largo República do Brasil (vulgo, Campo da Feira) e Igreja de Nossa Senhora da Consolação e dos Santos Passos
2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Recortes de Novembro'13

Um serão em boa companhia.
Uma oferta doce e inesperada.
De visita à Igreja de Santa Maria Madalena da Falperra.


Quartzo e basalto, numa calçada portuguesa (ainda mais) especial.


Revisitar a Capela de Santa Marta do Leão.
Um prémio da melhor rádio, a Renascença.
O Outono na cidade.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Trovas ao vento que passa #4

Há mensagens na(s) cidade(s), sem autor ou destinatário conhecido. 
Há trovas ao vento que passa e se dirige a lado nenhum.


"Continuamos à espera que o nevoeiro passe."

Ponte pedonal do recinto da Feira Semanal, Guimarães.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Uma foto por dia (Photo a day) - Novembro #3


Dia 21 - Eu gostaria de ter isto (I wish I had this)
Adoro casas antigas (com brasão, ainda mais!). Esta bela casa de pedra fica na freguesia de onde o meu Pai é natural e encanta-me... É enorme, cheia de recantos, com muito espaço e de traços simpes, mas harmoniosos. Tivesse eu dinheiro e fazia-a minha.


Dia 22 - Atrás (Behind)
Por detrás de cada porta do centro histórico de Guimarães, escondem-se autênticas preciosidades... Sempre que apanho uma porta aberta, não resisto a fotografar!


Dia 23 - Simplicidade (Simplicity)
As folhas caídas fascinam-me, pelas suas cores, mesclados e formas. Decoração simples e a custo zero, mas nem por isso menos bela.


Dia 24 - Uma palavra (A word)
Chocolate (ou gula. Deixo ao vosso critério). Aqui, os melhores bombons do mundo. Artesanais e portugueses, feitos com alma e dedicação. Da Bonitos, com certeza.


Dia 25 - Peculiar (Quirky)
Não sei a origem destas cruzes, espalhadas pelas lages das ruas e edifícios do casco histórico vimaranense. Mas gostava muito de saber...


Dia 26 - Mensagem (Message)
"Aqui nasceu Portugal". E eu só podia nascer aqui! ♥


Dia 27 - Não! (No!)
Um redondo não aos embrulhos desenxabidos das grandes superfícies! Excepção feita ao comércio tradicional, onde os embrulhos costumam ser de bom gosto e mais cuidados, nunca peço que me embrulhem um presente comprado numa grande cadeia de distribuição alimentar ou numa loja de grande consumo. Gosto de os embrulhar em casa, com papel de fantasia bonito ou papel pardo, que decoro com fitas, pérolas e o que mais a imaginação ditar.


Dia 28 - Eu sou grata por (I'm grateful for)
Por ter um tecto, por ter conforto e nada me faltar. Nestes dias de muito frio, lembro-me ainda mais dos que nada têm e andam nas ruas abandonados à sua sorte...


Dia 29 - Negro (Black)
A fria e negra noite do Pinheiro, o primeiro número das Festas Nicolinas, que traz às ruas milhares de pessoas.


Dia 30 - Tudo feito (All done)
Ao sábado, depois de tudo limpo e arrumado, o lanche é doce e preguiçoso, acompanhado da leitura do jornal do dia.