terça-feira, 29 de outubro de 2013

Quotidiano #3


O património humano do meu Toural. Rostos que todos os dias o povoam e ali se encontram, para dois dedos de conversa, discussões aguerridas sobre as últimas do mundo da bola ou, simplesmente, aproveitar o sol. Talvez não o saibam, mas fazem parte da paisagem instituída. Pelo menos, para mim.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

(( ♥ ))

Vieste visitar-me esta noite e já há muito que não vinhas... Acordei em sobressalto, a sentir a mesma dor já vivida há anos, não em sonho, como hoje, mas numa realidade amarga e fria. Quando voltares, Avó, anda e vamos reviver os bons momentos que passamos. Revisitaremos os campos e praias, subiremos à torre de menagem e hás-de contar-me, novamente, lendas construídas em redor do nosso castelo. Ou podemos ir à missa das sete da tarde à Oliveira, não sem antes me comprares pirolitos. Volta sempre que quiseres, Avó, que é sempre bom rever esse teu rosto carregado de meiguice, sentir o teu abraço de ternura, saborear o teu amor. Mas não voltes para me fazer reviver a dor iminente da tua perda. Já te perdi, uma vez, para sempre. Não preciso de te perder mais do que isso. Vem e, enquanto durar o meu sonho, vamos ser felizes como já fomos. As duas, de mãos dadas, estrada fora.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Guimarães, minha cidade maior #6

Parque do Lago, São Torcato
2013

A poucos quilómetros do centro de Guimarães, vamos encontrar a Vila de São Torcato. Marcadamente rural, esta vila vimaranense destaca-se pela beleza natural dos seus campos de cultivo e por vários pontos de interesse arquitectónico e cultural. Vale bem a pena uma visita atenta, nomeadamente ao seu Parque do Lago, um oásis verdejante e sereno.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Poemas e pensamentos #14


Vivemos no mundo do movimento e do ruído. Hoje é impossível parar. Apesar disso, e talvez por isso mesmo, devemos procurar o silêncio. Um silêncio que seja mais interior do que exterior; um silêncio que imponha ordem a todos os nossos afectos e sentimentos, e até aos nossos problemas e preocupações. Silêncio, perante atitudes que podem ferir-nos, perante palavras insensatas, perante esquecimentos que não esperávamos. Nestas ocasiões, o cântico do silêncio, em vez de fazer subir a estridência dos gritos, ou a amaragura da discussão, será mais proveitoso. Esse cântico do silêncio só pode ser entoado por homens que sabem dominar-se a si próprios e às circunstâncias em que têm de actuar.

[In "Os cinco minutos de Deus - Breves reflexões para cada dia do ano".]

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Recortes de Setembro'13


As melhores natas do Minho!
120ª Peregrinação à Penha.
Lua cheia das colheitas.

Pérolas da arquitectura vimaranense.

3ª Feira Afonsina.
(Re)Descobrir a Citânia de Briteiros.
Sinais d'Outono.