quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Festas felizes!

Para todos os leitores, formulo votos de um Santo e Feliz Natal e de um novo ano pleno das graças de Deus Menino! Festas felizes para todos!

domingo, 14 de dezembro de 2014

Recortes de Novembro'14


23º Guimarães Jazz.
Uma longa viagem e um magnífico entardecer!
Os preparativos para o cortejo do Pinheiro.

Matar saudades do Alfa Pendular.

Mais um concerto dos 4 Magníficos.
Chá e bolinhos para o lanche.
Namorar a cidade numa manhã de sol.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Dias que se fizeram assim #13


Créditos fotográficos: Diário do Alentejo


Acolho este dia da consagração do Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO com o mesmo orgulho, regozijo e comoção com que vivi aquele (já longínquo) 13 de Dezembro de 2001. Viva o Cante! Viva o Alentejo! Viva Portugal! "Vamos lá saindo por esses campos fora"... Por esse mundo fora!!! ♥♥♥



Notícias sobre a efeméride que vale a pena ler:






quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Recortes de Outubro' 14


Órgão de tubos e trompa: casamento perfeito.
Surpresas que a cidade ainda me dá.
Um taleigo e conchas de S. Torpes.

O imperdível Guimarães Noc Noc.

Um presente inesperado.
Voltar a estudar.
Um maravilhoso céu de Outono.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Palavra do Senhor #4

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor, sou como um bronze que soa
ou um címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
Ainda que eu distribua todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor, de nada me aproveita.
O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.

(1 Coríntios 13, 1-8)

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Vale a pena ver #9

"O último stock", uma série de reportagens transmitidas no Telejornal da RTP1, leva-nos numa viagem à descoberta de um comércio em vias de extinção mas que, passado o seu período áureo, ainda recusa fechar as portas. Tocante e comovedor!

Confecções Ciola
Sapataria Cassiano
Leitaria Minhota
Armazéns Afonso

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Recortes de Setembro'14


As associações apresentaram-se no Coreto.
O belo Mosteiro de São Miguel de Refojos.
Feira Afonsina.

Nos bastidores do Centro Cultural de Vila Flor.

O Outono a instalar-se.
Visita nocturna ao Castro de Sabroso.
No adarve da Muralha Fernandina.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Poemas e pensamentos #19

Créditos fotográficos: José Caldeira


De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.


[Paulo Geraldo, "O tempo que nos resta"]

domingo, 14 de setembro de 2014

Dá-me música #16


Um cover magnífico de uma das minhas músicas preferidas. O trabalho desta banda é, simplesmente, genial!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Recortes de Agosto'14


A minha adorada Volta a Portugal em Bicicleta.
Entre doces e conversas amigas.
Fim de tarde em Esposende.

Um passeio no parque.

Procissão da Padroeira.
De visita ao Castelo de Lanhoso.
O Festival de Folclore com o palco mais bonito do mundo!

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Recortes de Julho'14

Um passeio pelo Porto.
Bolachas conventuais.
Visita guiada pela Guimarães medieval.

Romaria grande de São Torcato.

Visita nocturna aos telhados do Paço e ao quarto presidencial.
Tarde de ócio e leitura.
O maravilhoso tecto da sacristia da Igreja de São Francisco.

sábado, 12 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Vale a pena ver #8

A média-metragem documental "Portugal em Ruínas" destaca edifícios devolutos que outrora tiveram um papel decisivo no desenvolvimento económico do país, designadamente, os Estaleiros de São Jacinto em Aveiro, o Sanatório Jerónimo de Lacerda no Caramulo, a Estação Ferroviária de Barca de Alva, a Fábrica Robinson em Portalegre, e a Mina de S. Domingos em Mértola.


domingo, 6 de julho de 2014

Poemas e pensamentos #18


Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim,
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho,
Que momentos há em que suponho
Seres um milagre criado só para mim.

(Sophia de Mello Breyner Andresen)

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Recortes de Junho'14


Revisitar a Senhora da Lapa.
Desvendando os segredos da muralha vimaranense.
402ª Ronda da Lapinha.

Bolo de noz e ovos moles para mais um aniversário.

Procissão de São Pedro na Póvoa de Varzim.
Cerimónia Solene do 24 de Junho - Dia Um de Portugal.
Festa litúrgica de Santo António.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Recortes de Maio'14


Um concerto inolvidável da Orquestra do Norte.
Os meus primeiros cake pops.
Festa na freguesia.

Celebrar o Dia Internacional dos Museus.

Na Sé, para o Festival de Órgão de Braga.
Noite dos Museus, no Museu de Cultura Castreja.
A Pedra Formosa a segurar as minhas chaves.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Recortes de Abril'14


Pirolitos, rebuçados dos Passos e paladares, da tradição doceira quaresmal cá da terra.
Procissão de Endoenças, em Quinta-feira Santa.
Uma amizade que é um doce.

A cruz do meu compasso pascal.

Reviver Braga, em Sexta-feira Santa.
A silenciosa Procissão do Enterro do Senhor.
O lado bom do mundo dos blogs: as pessoas e o carinho.

sábado, 19 de abril de 2014

Santa e Feliz Páscoa!


Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.
(Jo 20, 9)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A tradição ainda é o que era #3


Com organização a cargo da Real Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e dos Santos Passos, saiu, novamente à rua a Procissão do Senhor dos Passos. Este acto religioso e cultural realiza-se, em Guimarães, há cerca de 400 anos, no 5º domingo da Quaresma.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Recortes de Março'14


A tradição dos cardeais na terça-feira de Carnaval.
Um dia, vais ter um artigo publicado numa revista. Março deu-me esse dia! ☺
Um mini toucinho-do-céu para celebrar o dia do Pai.

O meu farol.

A beleza das magnólias em flor.
Amêndoas da Bonitos. As primeiras!
O prazer da condução solitária...

sexta-feira, 7 de março de 2014

Recortes de Fevereiro'14


O Baptizado do sobrinho mais novo.
A minha Rosa e o Principezinho.
Um pão-de-deus delicioso.

Arco-íris mais que perfeito! (Não parece, eu sei.).

O gato vadio que vem comer cá a casa.
Os meus adorados e perfumados jacintos.
Mister Bublé e um grande, grande concerto!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dá-me música #12


Às vezes, sinto necessidade de música sem palavras. De uma melodia que acompanhe, que embale, que acicate algo dentro de mim, que me faça fechar os olhos e voar, em devaneios, através do som. Esta música foi uma grande descoberta! Bela, relaxante, voluptuosa, sonhadora... Adoro!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Recortes de Janeiro'14


Uma estrela oferecida por uma Estrela maior.
Celebrando o Dia de Reis.
A montra natalícia mais especial de Guimarães.

D. Gil, o fiel escudeiro ♥

O pequeno-almoço de Domingo.
Narcisos em flor.
A ver, a ouvir e a cantar as Reisadas 2014.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

♦ Pedaços de Vida ♦

Ainda 2013 se instalava, quando me deparei com uma ideia muito gira partilhada, algures, na blogosfera: consistia em arranjar um frasco que pudesse albergar pedacinhos de papel com o que de bom nos ia acontecendo ao longo dos 365 dias do ano. Decidi fazer a experiência; afinal, era tão simples e fácil! Arranjei um frasco, alindei-o com uma etiqueta bonita e coloquei-o numa prateleira de uma estante. Sempre que me acontecia algo que me aquecia o coração, registava o momento num pequeno pedaço de papel, dobrava-o e colocava-o dentro do frasco. Desde logo decidi que não iria tornar esta experiência numa espécie de “imposição diária”, ou seja, com a obrigatoriedade de todos os dias colocar um papel com algo escrito dentro do frasco. Queria que todos os momentos ali eternizados fossem sinceros e espontâneos. 
Confesso que, nos primeiros tempos, quando no frasco ainda jaziam poucos papelinhos, dava comigo a pensar que sempre me lembraria daquilo que houvera escrito e guardado. Todavia, depressa constatei que o passar dos meses e o quotidiano a fluir, mudam-nos o foco e a atenção. Vão-nos dominando a capacidade de recordar, de tal maneira que, muitas vezes, não nos lembramos daquilo que fizemos de véspera. Momentos houve em que me questionei “será que consigo encher o frasco?”… 
A verdade é que sim, consegui. Foi com alguma expectativa que, já em 2014, desenrosquei a tampa do frasco e, um a um, fui tirando cada papelinho e lendo o que ele guardava, como se desembrulhasse um presente. Era-o, na verdade. Um presente chamado Vida! Uma vida ali destacada pelo seu lado positivo. Não pensem que dentro do frasco estavam guardados grandes feitos e momentos megalómanos. Não! Ali estavam cristalizados sorrisos, afectos, pessoas, cumplicidades, vivências. Momentos singelos, mas (ou por isso mesmo!) tão cheios de significado. Revivê-los é ser feliz, novamente, e resgatar um passado que nos acariciou a alma. 
Fazer este exercício de “guardar só o que é bom de guardar”, como canta a Mafalda Veiga em “Cada lugar teu”, ajuda-nos a valorizar o que a vida tem de melhor (e que tantas vezes damos por garantido). Ajuda-nos a perceber o quão afortunados somos, por tantas graças e bênçãos concedidas. É bom ancorarmo-nos nesta certeza, quando vivemos num mundo e num tempo, cada vez, mais voláteis… 
Termino com um pensamento: “A vida não é julgada pelo tempo mas pelas memórias dos momentos especiais” (Leonid S. Sukhorukov). Que 2014 vos traga muitos momentos doces e inesquecíveis!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Poemas e pensamentos #17


Há homens que são como as velas; sacrificam-se, queimando-se, para dar luz aos outros.
(Padre António Vieira)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Recortes de Dezembro'13

A melhor piza de Guimarães e arredores.
Concerto na Igreja da Oliveira do vasto Ciclo de Música de Natal.
Sardões e passarinhas na Festa de Santa Luzia.

A árvore de Natal mais bela voltou ao Toural.

Uma oferta surpresa das melhores bolachas.
Romaria da Nossa Senhora da Conceição.
À mesa, com a família (quase toda) reunida.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Trovas ao vento que passa #5

Há mensagens na(s) cidade(s), sem autor ou destinatário conhecido.
Há trovas ao vento que passa e se dirige a lado nenhum.


 "Não penses... Sente!"

Ponte pedonal do Recinto da Feira Semanal, Guimarães.