Há mensagens na(s) cidade(s), sem autor ou destinatário conhecido.
Há trovas ao vento que passa e se dirige a lado nenhum.
"Se tu és a cidade profunda, eu sou a chuva da consagração."
Algures, numa rua bracarense.
Algures, numa rua bracarense.
Que palavras tão... inesperadas!
ResponderEliminarSão mesmo, Raquel ;)
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