Largo do Toural, Guimarães
Meio de uma manhã de segunda, cinzenta e vagarosa. O bulício da cidade é entrecortado por um som atípico para estas paragens. Cabeças erguidas ao céu, à procura da origem daquele grasnar, um pouco ao jeito de Tomé: ver para crer. Grande deve ser a tempestade que fez esta gaivota acostar por aqui.
:)
ResponderEliminar